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Nestes dias de quarentena e isolamento social, pensamos no que poderiamos fazer se estivéssemos livres para sair de casa e, agora, todas as ideias vêm à tona, como se antes não houvesse tempo para nada.
A TIL reuniu um conjunto de monumentos e museus com visitas virtuais na região de Leiria. Apesar de não poderem tocar, cheirar e sentir o ar que lá se respira, dá para “sair”, por instantes, do sofá.
Curiosos? Basta clicar no nome dos monumentos para aceder à visita virtual.
O Museu de Leiria é uma janela aberta sobre a memória de um território longamente habitado que, à entrada do século XXI, se revela com um novo olhar sobre uma realidade complexa.
Em 1411, D. João I concedeu alvará régio a Gonçalo Lourenço de Gomide para fazer papel em Leiria, tendo começado a funcionar neste local aquela que tem sido considerada a primeira fábrica de papel, em Portugal.
A Sé de Leiria foi construída em 1559, no tempo do segundo bispo de Leiria, D. Frei Gaspar do Casal e sob a responsabilidade do arquiteto Afonso Álvares. As obras ficaram concluídas em 1574, ano em que nasceu o Poeta Francisco Rodrigues Lobo. Apresentando uma arquitetura algo severa, de estilo maneirista e barroco, este imponente templo filia-se nas igrejas-de-salão como as sés de Portalegre e Miranda do Douro.
Castelo medieval, artística e arquitetonicamente representativo das diversas fases de construção e reconstrução desde a sua fundação até ao século XX.
Classificado como Monumento Nacional desde 1910 e inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO, o Mosteiro de Alcobaça assume-se como uma perspectiva de ensaio Gótico em Portugal. Fundado em 1153 sobre um terreno delimitado, doado a Bernardo de Claraval, pelo Rei D. Afonso Henriques, o Mosteiro Cisterciense de Santa Maria de Alcobaça é considerado um dos complexos monásticos medievais em melhor estado de conservação da Europa e um bastião da nacionalidade Portuguesa.
Monumento memorial da batalha de Aljubarrota e panteão régio cuja construção teve início em finais do século XIV com o patrocínio de D. João I, o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais significativo edifício do gótico português. As suas vastas dependências constituem hoje um excelente exemplo da evolução da arquitetura medieval até ao início do século XVI, desde a experiência inédita do tardo-gótico à profusão decorativa do manuelino.
Foto: DR
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