Batalha Stock Market com descontos até 75%


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Praça do Município, na Batalha, recebe no próximo fim-de-semana, 8 e 9 de setembro, a iniciativa Batalha Stock Market – Feira de Stocks, iniciativa que resulta de uma parceria entre o Município da Batalha, a ACILIS – Associação de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo da Região de Leiria e das lojas aderentes.

O evento reúne a participação de dez lojas da Batalha e disponibilizará ao público grandes reduções de preços que, nalguns casos, representarão mais de 75% de desconto face aos preços de tabela em artigos como calçado e vestuário para adulto e criança.

Já na sétima edição, a iniciativa contará com entrada gratuita e decorrerá das 10h00 às 23h00 no sábado, e das 10h às 20h no domingo, disponibilizando animação infantil com insufláveis.

7 concertos a não faltar esta semana


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Numa semana em que o distrito de Leiria acolhe a iniciativa Ópera no Património, trazemos-lhe música clássica, ópera e também CAROL e Mathilda. Não falte.

 

  • CAROL 22h30 – Atlas Hostel // 5 de setembro

Inserido na nova iniciativa do Atlas surge este concerto de Carol. Sussurros no Terraço é um mini-ciclo de concertos acústicos a ter lugar no terraço do Atlas. CAROL é “doçura bossanova”, com quatro temas editados. Os primeiros singles vêm com selo da Duro de Ouvido e põe os ouvintes em contacto com o seu universo cruzado de influências desde as raízes, piscando o olho a alguma folk dos anos 60 e pautada com um indie mais tímido. O concerto é de entrada livre mas limitado à lotação do espaço.

 

  • Quarteto de Cordas 18h – Moinho de Papel // 6 de Setembro

A iniciativa Ópera no Património tem planeados vários concertos pelo distrito esta semana. Este primeiro concerto apresenta o quarteto de cordas composto por Rómulo Assis e Afonso Almeida em violino, Helena Leão na Viola e Sofia Azevedo ao Violoncelo. O grupo irá interpretar a peça para o quarteto de cordas n.º 19 em dó maior K. 465, do compositor Austríaco, Amadeus Mozart. A peça inclui quatro movimentos, Allegro – Adagio, Andante Cantabile (em Fá Maior), Menuetto, Allegro (em Dó Maior, trio em Dó Menor) e Allegro Motto. Se não conseguir estar presente nesta apresentação, o quarteto de cordas repete o concerto pelas 19:30h na Igreja da Misericórdia.

 

  • Grupo de Sopros 18h30 – Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira // 7 de Setembro

Este concerto apresenta mais uma peça de Mozart, desta vez a Serenata em Dó menor K. 388. A interpretação está a cargo do Grupo de Sopros que conta com Flautas (Xavier Santos e Joana Nolasco), Oboés (Patrícia Pinheiro e Pedro Teixeira), Clarinetes (Cátia Rocha e Joana Dias) e Fagotes (Décio Escórcio e Carolina Rocha). O mesmo concerto está também marcado para o Museu de Leiria no dia seguinte, 8 de setembro, pelas 18h. 

 

  • Orquestra de Cordas 18h – Museu de Leiria // 8 de Setembro

O concerto da orquestra de cordas previsto para o Museu de Leiria será um ponto de destaque nesta semana. Duas dezenas de músicos irão interpretar o concerto para 2 Trompetes em Dó Maior (RV 537) de António Vivaldi,  Suite nº1, Op. 46 de Edvard Grieg e a Serenata para cordas em Mi menor, op.20 da autoria de Edward Elgar. A orquestra é composta por violinos, violoncelos, violas, contrabaixos e trompetes e com um repertório destes, só se pode esperar uma grande tarde no Museu de Leiria. A entrada é livre.

 

  • La Traviata, Ópera em Três Atos de Giuseppe Verdi 21h30 – Teatro José Lúcio da Silva // 8 de Setembro

Esta semana dedicada à ópera e à música clássica atinge o seu ponto máximo com La Traviata, ópera em três actos de Giuseppe Verdi. A história passa-se em França e conta sobre o amor entre Violetta Valéry (prostituta) e Alfredo Germont. Prometida ao Barão Douphol, Violetta apaixona-se pelo recém chegado Alfredo e inicia um caso com ele. Passado algum tempo de relacionamento, o pai de Alfredo, Giorgio, pede para que Violetta se separe do seu filho com medo das repercussões para a sua família: um relacionamento com uma meretriz traria má fama à família e principalmente à irmã de Alfredo. O desfecho não vamos contar para não estragar aquele que promete ser um grande concerto. A peça conta com encenação de Paulo Lapa, Carla Caramujo como Violetta, Angel Pazos no papel de Alfredo e Luís Rodrigues será Giorgio. A entrada é livre mas limitada ao espaço da sala. 

 

  • Mathilda, 23h – Café Concerto (Figueira da Foz) // 7 de Setembro

O alter ego musical de Mafalda Costa tem presença marcada no Café Concerto a Figueira da Foz e espera-se uma viagem pertinente. Mafalda refugia-se neste termo, para expor fragilidades, acompanhada ora por um ukulele, ora por uma guitarra elétrica. Ao vivo, faz-se acompanhar por Diogo Alves Pinto, mais conhecido pela sua one-man band Gobi Bear. Embrenhada nas raízes da família Planalto Records, que a ajudou a editar Lost Between Self Expression and Self Destruction em finais de 2017, single que lhe valeu o lugar de finalista no reputado Festival Termómetro. A cantora vai percorrendo o seu caminho pacífico, à procura de encontrar o seu lugar neste longo conto, segura da voz, do vigor, da fantasia e da inocência tão própria dos jovens que nós também já fomos.  O concerto decorre no jardim interior do Café Concerto e é de entrada livre.

 

  • Orquestra de Jazz de Leiria 21h30 – Praça Mouzinho de Albuquerque (Batalha) // 8 de Setembro

A Orquestra Jazz de Leiria (OJL), um projeto da autoria do músico César Cardoso, surgiu em Fevereiro de 2011 com o objectivo de criar uma formação de qualidade que reunisse os músicos da região que se dedicassem à prática de este estilo de música. O repertório engloba desde os clássicos de Count Basie, Duke Ellington, Thad Jones, Ella Fitzgerald, Frank Sinatra, a compositores contemporâneos como Mário Laginha, Bob Brookmeyer, Maria Schneider, Claus Nymark, César Cardoso, Tomás Pimentel, Bernardo Sassetti, entre outros. Concertos anteriores contaram já com a participação de Vânia Fernandes, David Fonseca, Maria João, Herman José, Luísa Sobral, Áurea, Tiago Bettencourt, Pedro Abrunhosa, Ana Bacalhau, Camané e Sara Tavares, com arranjos da autoria de membros da orquestra. Espera-se, então, mais um grande concerto da OJL na praça Mouzinho de Albuquerque na Batalha.

 

 

Fotografia: DR

“Querida Mãezinha” – Uma tragicomédia mais trágica que cómica


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A TiL foi à estreia do filme Momo (Querida Mãezinha, em português) uma comédia francesa que tenta falar de temas sérios com demasiada leveza, ou com demasiada seriedade.

Sébastien Thiery (Patrick) Catherin Frot (Laurence) e Christian Clavier (André)

Fomos ver esta comédia francesa sobre o significado do amor paternal, que também aborda a exclusão social pela deficiência.  Christian Clavier e Catherine Frot interpretam André e Laurence Prioux, um casal da alta burguesia. A meio de um dia de compras, Patrick, um homem de meia idade e surdo, invade as vidas dos Prioux.

O filme arranca como uma peça de teatro, que é a origem do filme, sem qualquer tipo de contextualização sobre quem são, o que são e onde estão os Prioux. Caído do céu, Patrick apodera-se do lugar de filho do casal, que nunca teve filhos, e dá o pontapé de saída para uma trama de enganos em tom de tragicomédia.

Desde descobertas de traições passadas a cenas de canto no carro, a película muito rapidamente salta da comédia ligeira e fácil para o drama, sem que consigamos sentir verdadeira empatia pelas personagens.

Clavier e Frot são o aspeto mais positivo do filme, conseguindo interpretar de forma bastante competente o drama e a comédia. Ainda assim, em algumas cenas, o overacting é exagerado, ocupando mais espaço do que devia e não levando a atenção aos temas fulcrais.

André estupefacto com o comportamento de Patrick

O desenvolvimento dos personagens é quase nulo. Nunca chegamos a entender as motivações das suas ações e as cenas nas quais se podia explorar este aspeto são curtas ou não têm qualquer interação entre as personagens.

Numa mistura de cenas cómicas de receita velha, intercalada (demasiado) rapidamente com cenas dramáticas, mais depressa nos rimos das personagens do que com elas. Sébastien Thiéry (Patrick) e Pascale Arbillot (Sarah) cumprem no papel de surdo e cega, respetivamente. Mas aquilo que seria uma premissa gira de explorar, nunca é, de facto, transposta para o ecrã, ficando limitados, novamente, ao humor descartável e a estereótipos desnecessários.

Um filme que tem uma premissa bastante curiosa e interessante nunca concretiza em incitar ao pensamento crítico, ficando-se pelo humor fácil e reciclado. Cenas dramáticas muito curtas e com uma alternância entre elas, que não permite qualquer empatia pelos personagens nem pela história. É, portanto, um filme para ver, esquecer e passar ao próximo.

 

Classificação:  5.5

Heilung vieram “curar” Leiria – o primeiro dia de Extramuralhas


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O primeiro dia de Extramuralhas presenteou os leirienses, e não só com os Heilung que trouxeram uma enorme parte do passado Viking até Leiria. E ninguém quis que o levassem de volta.

A “banda”  (sim banda com aspas porque mostraram ser muito mais que isso) com membros dinamarqueses, alemães e noruegueses traz a essência de tempos longínquos no ADN e isso transbordou no Teatro José Lúcio da Silva.

Vestidos com o rigor da época e depois de surgirem por entre a névoa, os Heilung deram início ao concerto com uma pequena reza sobre como descendemos todos do mesmo ser, que somos originários da mesma matéria num apelo à igualdade. A partir daí foi sempre a subir a temperatura e a felicidade enquanto os sorrisos e a vontade de dançar se multiplicavam. O espetáculo de luz, som e dramatização entranhava-se lentamente pelos ouvidos e poros do público que ansiava por exteriorizar e assim o fez, primeiro com braços no ar e depois com alguns menos tímidos a tomarem a frente do palco dançando.

Os Heilung deixaram a plateia ao rubro!

Se existe uma analogia é a da montanha russa, um crescendo lento que de repente mergulhava a pique naquilo que se pode descrever como um exorcismo de más energias. As vozes monotonais masculinas contrastavam com a voz quase angelical feminina e as duas misturavam-se com a acérrima percussão que, aliadas ao jogo de luzes não deixou ninguém indiferente. A energia foi tão forte no palco que o alarme de incêndio disparou e ninguém reparou de tão emergidos que estavam na viagem. Por entre dramatizações de rituais pagãos, a satisfação e a felicidade foi transcendente. “Heilung” significa “cura” e foi isso mesmo que aconteceu, durante hora e meia: curaram-se infelicidades e más energias. Um concerto em que a língua não foi uma barreira pois a mensagem foi claríssima culminando com todas as cadeiras vazias, o chão a tremer e a ânsia de reviver o que se tinha acabado de passar.

A festa que é o Extramuralhas prosseguiu para o Stereogun para Sudden Axis Disorder. A banda inglesa fez a sua estreia em terras lusas e teve a ingrata tarefa de atuar para um público esgotado. Apesar de estar sala cheia, eram só corpos porque os espíritos ficaram no Teatro José Lúcio da Silva com os Heilung. A atuação podia ser a melhor de sempre dos S.A.D, mas o público não tinha mais para dar. Os ingleses não conseguiram fazer dançar mais que cinco ou dez corpos, nem mesmo a “Plutocrat Precariat” aquele que é quase um hino da banda, não teve o impacto que podia ter. Não é que a banda seja má, o conceito dos S.A.D é bem interessante, mas isso não se traduziu em energia e não transpareceu para o público que simplesmente não conseguia dar mais. Esperamos pelo seu regresso para que fiquem com uma melhor impressão.

O estilo viking sempre esteve bem presente.

Este foi um pequeno resumo do primeiro dia de Extramuralhas que foi bastante difícil exprimir em palavras, foi necessário mesmo estar e sentir para realmente compreender. A Fade In volta a presentear Leiria com um festival de excelente qualidade e com um primeiro concerto realmente incrível. A Fade In não é um bordel não, mas que dá muito prazer, disso não haja dúvida. Hoje há mais Extramuralhas e a fasquia ficou bastante elevada.

 

Fotografias: Teresa Neto

6 concertos que não vai querer perder esta semana


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Esta semana trazemos propostas mais “negras” mas bastante catitas, cheias de conteúdo e que mudarão muitas perceções.

 

  • Lost in Pain – Cabra Negra // 23 de Agosto

Os Lost in Pain são uma banda fundada em 2008 no Luxemburgo por Hugo Nogueira Centeno. A banda de Heavy/ Thrash já conta com 3 álbuns de estúdio sendo o primeiro homónimo, Lost in Pain de 2011, o segundo, Plague Inc de 2015 e agora Gold Hunters que andam a apresentar. O grupo já conta com passagens pelo Vagos Metal Fest e por partilhas de palco com nomes como Soundgarden, Sepultura, Havok, Alice In Chains, Therapy?, Skrillex, Xutos & Pontapés e mais. Esta quinta-feira param no Cabra Negra para mais um concerto em que a expectativa é grande.

Início: 23h

Entrada: 3€

 

  • Heilung – Teatro José Lúcio da Silva // 23 de Agosto

Inserido no Festival Extramuralhas os Heilung são o primeiro cabeça de cartaz a apresentar-se no Teatro José Lúcio da Silva. Heilung são um grupo formado na Dinamarca com Christopher Juul, cujos membros são originários de vários países da Europa do Norte. “A fim de nos conectarmos com o que já foi, temos de nos desconectar do que é agora”, é assim que Christopher Juul caracteriza os Heilung, Este act é algo realmente incomum e deve mesmo ser visto. Através de uma forte componente visual, juntando lírica retirada e recontextualizada de runas antigas aliando paisagens sonoras percursivas os Heilung criaram o seu próprio estilo, a história amplificada em que se inspiram fortemente na era Viking e na era de Bronze da Europa do Norte. Espera-se portanto uma performance muito diferente mas cheia de conteúdo!

Início: 21:30h

Entrada: 30€                                                                                                                         Bilhetes

 

  • S.A.D. (Sudden Axis Disorder) Stereogun 23

Os S.A.D. não são uma banda. Descrevem-se como uma organização militar cujo alvo somos nós, o público. Originários de terras britânicas, os S.A.D. têm uma sonoridade que pouco deixa a desejar, tanto no conteúdo como na apresentação. Se os quisermos categorizar, entram no post-punk de estética neo-romântica mas os seu peso é muito mais que simples categorias, como os próprios se descrevem “WE ARE NOT A BAND. WE ARE A MILITANT ORGANISATION AND YOU ARE OUR TARGET. WE HAVE YOU BURIED IN A HOLE AND WE’RE ARMED WITH STONES. WE ARE NOT ANOTHER NUMBER IN YOUR SYSTEM. WE ARE YOUR ENEMY, OFFENDED BY YOUR STUPIDITY. WE WILL FIGHT UNTIL WE WIN. WE HATE YOU. WE ARE S.A.D” Com uma descrição assim pelo menos a curiosidade fica aguçada!

Início: 00h

Entrada: Concerto: 7,5€ + Consumo de uma bebida

                   Depois do Concerto: 5€ consumíveis

 

  • Ulver – Teatro José Lúcio da Silva // 24 de Agosto

Os noruegueses ULVER são, provavelmente, o grupo mais camaleónico da história de toda a música. Já foram uma banda de black-metal; já foram uma banda de folk; já foram uma banda de música experimental; já experimentaram a música industrial, a música de fusão, o rock progressivo, a música electrónica, o jazz, a música ambiental, a música abstracta, o electro, o minimalismo, o neoclássico, o art rock, o rock, o rock psicadélico, o drone, o krautrock, sendo que, actualmente, abraçam o “synthpop”, ainda que de forma muitíssimo personalizada. No seu país são uma referência cultural reputada tendo, inclusive, gravado um disco ao vivo com a Ópera Nacional da Noruega. No nosso país já actuaram na Casa da Música. O seu mais recente álbum, “The Assassination Of Julius Caesar” (um dos mais aclamados de 2017), não foge à regra da genialidade que desde o início qualifica este colectivo.

(Comunicado de Imprensa disponível em www.teatrojlsilva.pt/evento/ulver/)

Início:21h

Entrada: 30€                                                                                                                         Bilhetes

 

  • Current 93 – Teatro José Lúcio da Silva // 25 de Agosto

Os Current 93 são David Tibet e David Tibet é os Current 93. Simplificando é isto, mas é tão mais. Criado em 1984 com o já falecido Jhonn Balance dos Coil e Fritz Haaman dos 23 Skidoo este coletivo já conta com mais de 50 álbuns e singles e inúmeras colaborações de David Tibet, e com um registo de concertos em teatros, igrejas, jardins e parques por todo mundo. Entre os nomes que colaboraram com David Tibet contam Nick Cave, Antony Hegarty, Anohni, Tiny Tim, Rickie Lee Jones, Reinier van Houdt e muitos mais. A sua discografia não é a única valência de Tibet tendo já criado várias editoras literárias e editado os seus livros de pintura. Para descrever os Current 93 e todos os projetos associados seria necessário um dia inteiro mas que fique garantido que são um dos grupos mais influentes e imprevisíveis da música contemporânea, criando uma grande variedade de música, composições artísticas, pinturas e livros e com esta bagagem só  se pode esperar um grande concerto!

Início: 21h

Entrada: 30€                                                                                                                         Bilhetes

 

  • Bizarra Locomotiva – Stereogun // 25 de Agosto

Criados em 1993 os Bizarra Locomotiva são dos grupos mais idiossincráticos nacionais e também de maior impacto. Caem na categoria do Metal Industrial que se alia a uma lírica bem descritiva e  afiada em bom português, um visual aprumado, uma voz (Rui Sidónio) gutural e umas apresentações ao vivo bem peculiares. Este coletivo celebra este ano 25 anos de uma carreira repleta de vivências. Já partilharam o palco com com nomes como Marilyn Manson, The Young Gods, Korn, Blur, Soulfly e Moonspell e sempre fielmente seguidos pela sua horda de “escumalha” (nome dado à legião de fãs). A locomotiva vai passar por Leiria e decerto ninguém vai ficar indiferente.

Início: 01:30h

Entrada: Acesso ao concerto: 10€ + Consumo de uma bebida

Acesso depois do concerto: 5€consumíveis.

 

Foto: DR

Festas da Batalha trazem Gabriel o Pensador, HMB, Cuca Roseta e muito mais

gabriel pensador leiria

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Alguns dos maiores nomes da música nacional têm encontro marcado na Batalha para mais uma edição dos festejos tradicionais. Gabriel o Pensador é o destaque deste ano.

Cabeças de Cartaz

Este ano, as festas contam com um cartaz de grande qualidade, aliado aos festejos tradicionais. Desde o fado à nova música portuguesa, também Mia Rose, HMB, AGIR, Calema, Cuca Roseta e Gabriel o Pensador pisam o palco das Festas da Batalha.

Este ano, o destaque vai para o artista brasileiro, que volta a terras lusas, e também para o grupo HMB. De destacar também as várias atividades complementares como a XI Mostra de Atividades Económicas, tasquinhas e petiscos tradicionais, uma zona de diversões e ainda uma tenda eletrónica para os mais resistentes.

Tudo isto faz prever que serão dias de grande festa na Batalha e todos estão convidados a participar. A entrada é livre.

Cartaz Completo

Fotos: DR

5 concertos que não pode perder este fim de semana


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Para esta semana temos um leque de propostas musicais abrangente. Há tanto de música contemporânea como de clássica e swing.

  • Olga Prats – CCC das Caldas da Rainha // 9 de Agosto

A pianista portuguesa tem concerto marcado nas Caldas da Rainha, no âmbito da Semana Internacional de Piano de Óbidos. Olga Prats iniciou a formação aos 5 anos, fez a primeira apresentação aos 14 e desde então que o aperfeiçoamento tem sido um foco.

Estudou na Alemanha, onde recebeu o prémio de melhor estudante estrangeira, e, já de regresso a Portugal, foi também distinguida com o prémio Luís Costa atribuído à melhor intérprete de música espanhola. 

Além de ter sido professora de piano, foi fundadora de vários projetos musicais: o Duo de piano e violeta com Ana Bela Chaves, o Grupo de Câmara do Festival do Estoril,  o Opus Ensemble (1980) e ainda o Coletiva – Grupo Experimental de Teatro Musical Contemporâneo (1975). Conta também com participações em inúmeras orquestras nacionais e internacionais.

O espectáculo tem início às 21 horas e a entrada custa 18€.

 

  • Julia Valentim Trio – Praça de Salir do Porto // 10 de Agosto

A cantora é já uma das vozes mais conhecidas das Caldas da Rainha pelas recorrentes participações com a Banda Comércio e Indústria e com a Big Band da Nazaré.

Apresenta-se agora em formato trio, para um serão de verão com boa música e uma grande voz acompanhada de Iuri Oliveira (percussão) e Paulo Miranda (guitarra).

O espectáculo tem início às 22 horas e a entrada é livre.

 

  • CEEYS – CCC das Caldas da Rainha // 10 de Agosto

Nascidos ainda na República Democrática Alemã, os irmãos Daniel (pianista) e Sebastian (violoncelista) Selke formam os CEEYS. O duo utiliza a compreensão do mundo clássico no qual são formados academicamente, com a procura de novos sons ambientais, rebuscando material eletrónico que encontram já em desuso ou até mesmo danificado.

Dessa mesma junção de mundos tão diferentes, nasce a música dos CEEYS: melancólica, lenta, espaçosa, orgânica e sentimental.

O duo vem apresentar o mais recente álbum WÆNDE, um disco que retrata o que aconteceu aquando da queda do muro de Berlim: como os habitantes da República Democrática Alemã reagiram à alteração da sua vida pessoal e social; compararam as suas vivências e modo de vida tão díspares dos habitantes de Berlim Ocidental.

O espectáculo tem início às 21:30h e a entrada tem um custo de 7,50€.

 

  • The Lucky Duckies – Praia de Salir // 11 de Agosto

The Lucky Duckies é uma banda portuguesa estreada a 25 de abril de 1987. A banda, influenciada por  Elvis Presley, Dean Martin, Frank Sinatra e Sammy Davis Jr., tem presença marcada na praia de Salir para um concerto com muito swing e boa disposição.

Com 3 discos editados, os Lucky Duckies foram considerados a personalidade do ano na cultura em 2013 e depois de 30 anos de carreira continuam sem sinais de abrandar.

O espectáculo tem início às 22 horas e a entrada é livre.

 

  • MR. Gallini, GEEK daddies, Johnny Division – Bar da Légua // 11 de Agosto

O Bar da Légua em Alcobaça vai receber uma noite de grande qualidade com atuações de MR Gallini, Geek daddies e Johnny Division.

Mr Gallini é o alter-ego de Bruno Monteiro, baterista dos Stone Dead, que se apresenta acompanhado de uma guitarra num concerto que é descrito como psych harmonioso, contrastado com o acelerado dia-a-dia de quem sofre com as habituais dores de crescimento decorrentes da perda de inocência.

Os Geek Daddies são o lado menos próprio de pessoas aparentemente responsáveis. Uma espécie de duo dinâmico, convertido em trio ou quarteto quando assim é possível, na versão de um rock’n’roll heróico, desbragado e sem sentido. Uma banda com boas intenções, que pulula à solta no Inferno… Com um som cru e devaneante alteram entre ritmos desproporcionados e riffs poderosos, como quem não consegue domar o animal que monta.

Johnny Division é o vocalista dos Plastic People.

O espetáculo tem início às 19h e é de entrada livre.

Ana Moura, David Carreira, Matias Damásio e muito mais no Louriçal


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A freguesia de Louriçal, em Pombal, volta a organizar os habituais festejos e, desta vez, tanto as novidades como os artistas são de alto gabarito.

É um evento que, desde 2014, tem vindo a ganhar uma dimensão diferente, com a fundação da associação Critérios e Tradições que, em parceria com a Junta de Freguesia do Louriçal, tornaram os festejos em honra de Nossa Senhora da Boa Morte num carimbo do concelho de Pombal.

Este ano, o cartaz conta com nomes como Virgul, Matias Damásio, Ana Moura, Sons do Minho e David Carreira. A fazer a receção, no dia 10, estará a Banda Índice, com uma viagem pelos anos 80.

Paulo Grilo, presidente da associação Critérios e Tradições, afirma: “Como tem sido tradição, temos cabeças de cartaz que agradam a diferentes públicos, sendo por isso umas festas para todos”. Aliado a isto, estão as tasquinhas, os diversos expositores e bares e os tradicionais divertimentos e festividades religiosas.

A festa retorna ao seu antigo formato, em que apenas o espaço destinado aos concertos será cobrado, ficando assim as restantes atrações de acesso gratuito.

Confira o cartaz completo:

Cartaz Completo

Bilhetes Diários:
10 de Agosto – 2€
11 e 14 de Agosto – 4€
12 e 15 de Agosto – 5€
13 de Agosto – 6€

Fotografias: DR

 

As melhores esplanadas nas praias do distrito de Leiria


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Com o verão já chegado (espera-se que assim perdure) nada melhor que um serão à beira-mar com bons petiscos e excelentes vistas. A TIL andou pela costa do distrito à procura das melhores esplanadas de cafés, bares e restaurantes para passar uma bela tarde.

Praia da Vieria

Cardume Café

Vista da esplanada

O Cardume é um pequeno café na Praia da Vieira que prima pela diferença no atendimento e pelos petiscos característicos. Desde o “Cão com Pulgas” à “Provoleta” a carta de iguarias dá especial atenção à mistura de sabores latinos e mediterrânicos. O “Cão com Pulgas” é um petisco à base de salsichas e queijo gratinado e a “Provoleta” é um prato de queijo derretido com azeite, manjericão e molho de tomate.

Provoleta

Um espaço acolhedor cuja decoração evoca a arte xávega e onde tudo é preparado ao pormenor. Até a playlist, que vai desde John Coltrane até Bauhaus, é organizada para proporcionar um ambiente muito caseiro.

Sala das traseiras

A sala recatada atrás dá para quando o sol se vai embora e pretendemos continuar o serão. A vista pode não ser a mais fácil, mas nada impede de atravessar a rua e petiscar no paredão com uma vista e um cheiro a mar incríveis.

 

S. Pedro de Moel

Old Beach

Entrada

O Old Beach, na Praia Velha em São Pedro de Moel é um espaço um pouco escondido mas muito bonito. É um sítio que muito facilmente nos faz esquecer qualquer problema pelo cenário que presenteia aos petiscadores. Escondido entre a floresta e o oceano, o Old Beach conta com serões de dj na areia, os famosos sunsets para além de, no alto do verão contar com o Clubin’ como parceiro para animar as noites.

Esplanada

De pés na areia e com uma fresquinha a ajudar, as tardes facilmente se tornam em noites ao som do belíssimo pôr do sol. Da ementa fazem parte petiscos de comer e chorar por mais como o Berbigão à Espanhola, o Camarão ao Alhinho flamejado com Whisky, o Brás de Alheira com Azeitona e o Chouriço Caseiro à Bombeiro para além das típicas tostas. É o sítio ideal para quem gosta de espaços tranquilos.

 

O Velho Marinheiro

Esplanada

O Velho Marinheiro, situado na “baixa” de S. Pedro de Moel, é um ‘tasco bastante acessível. Quase em cima da areia, a esplanada permite degustar uma fresquinha enquanto se saboreia a maresia de tão perto que está. Como o nome indica a decoração é orientada para tudo o que é mar.

Destaque para o balcão feito em azuleijo típico de piscina e para o cantinho da saudade, um pequeno espaço que serve de homenagem às gentes da terra, desde vendedores de praia a nadadores salvadores. O Velho Marinheiro oferece o básico a nível de petiscos, desde tostas, baguetes e caracóis. Durante a época balnear, os domingos são dinamizados com música ao vivo.

Nazaré

Taberna T’Izelino

Esplanada

A Taberna do T’Izelino encontra-se no final da marginal da Nazaré. O nome provém do dono original do estabelecimento, avô do atual proprietário. É um tasco tipicamente português, desde a decoração aos petiscos. A homenagem aos nazarenos no espaço e a simpatia do atendimento dão uma sensação de estarmos em casa. Desde a travessa de amêijoas, à salada de polvo e ainda uma salada de ovas, a Taberna do T’Izelino oferece uma oportunidade inigualável de um serão bem passado, a dois passos da praia.

Taberna do Ti’Zelino

O que também não faltam são as imperiais e os vinhos. Destaque também para a escolha sonora, uma paixão do sr. João (Tavares), dono da taberna, que nunca está desenquadrada. Fica o convite a virem experimentar um tasco diferente e com muito para oferecer.

 

Taberna Afficion

A esplanada com uma vista incrível

No sítio da Nazaré, escondido nas ruelas está a Taberna Afficion. De temática tauromáquica a Taberna prima pela vista impagável que oferece, mas já lá vamos. O sr. Luís, ribatejano é o dono da Taberna Aficcion e não podia fugir ao seu adn. Tudo neste estabelecimento respira tauromaquia, desde a decoração aos petiscos tipicamente ribatejanos. Enquanto nos deslumbramos com a vista, é possível degustar vários tipos de tapas, conservas diversificadas, enchidos e os ossinhos de porco.

Obviamente que a carta de vinhos também é bem extensa e de qualidade. Como o nome indica, este tasco é para os aficionados da tourada, mas atenção, quem não se revê nesta atividade tem alternativa. A televisão está sempre reservada para as corridas mas a da esplanada permite outros conteúdos. Destaque para a familiaridade do tratamento e para a vista. Da esplanada podem observar-se as Berlengas, Peniche e até a Serra de Aire e Candeeiros. Pela vista este tasco merece a visita.

 

Fotos: Márcio Tomé

O 1743 – Leitão da Mealhada vai oferecer imperiais!


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A união entre a Imperial e a sandes de Leitão vai ser homenageada, no Dia Internacional da Cerveja

Na próxima sexta-feira, dia 3 de agosto, o restaurante 1743 – Leitão da Mealhada celebra o dia internacional da cerveja e também a bela união entre a ‘fresquinha’ e a sandes de leitão. Como é de costume nas celebrações, vai haver festa e o restaurante promete uma happy hour das 15h às 19h onde a promoção pague 1, leve 2 ,vai estar em potência máxima. As ‘loiraças’ e as sandes de leitão são a combinação perfeita para uma tarde de calor como se avizinha. Se gosta de Leitão apareça amanhã no restaurante 1743 – Leitão da Mealhada, no Mercado Sant’ana para uma tarde regada em Leitão e cerveja.

Cartaz Oficial

 

Fotos: Facebook 1743- Sandes de Leitão