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O último sábado da Porta encheu a Rua Direita de música e movimento, com o regresso da Feira Bandida, um programa vasto de workshops, exposições e instalações, e até um arraial ao final da tarde.
Com um dia de sol e um cartaz repleto de atividades para todos os gostos, o sábado prometia-se de grande animação na rua mais conhecida da cidade.
O dia começou cedo, num registo ainda calmo, com a Feira Bandida e a Feira Independente a trazerem os primeiros vestígios de movimento para a Rua Direita. Quem por lá passava podia já ver os preparativos finais para a Piscininha e concertos do Palco Larguinho, que fizeram as delícias dos mais pequenos e de todos os que por ali passaram durante toda a tarde.
Durante a tarde a rua ficou preenchida de animação com concertos e workshops porta sim, porta não, e com várias atividades de muito sucesso direcionadas para as crianças. Destaque para mais uma edição dos Mini Repórteres – atividade da TIL – e para a inovadora PASTAX 3200 XP 2.0., uma máquina de desenhar.
Já ao final da tarde, o público concentrou-se no Centro Cívico para assistir à magia de Julinho da Concertina, que pôs toda a gente a dançar e com a boa disposição no máximo. O bom ambiente fez-se sentir até ao final da atuação.
Após a pausa para jantar, a festa continuou no jardim Luís de Camões e, apesar da chuva miúdinha, ninguém arredou pé até ao final dos concertos de The Physics House Band, Jonathan Bree e The Mauskovic Dance Band.
Por fim, tal como na noite anterior, a festa prolongou-se até de madrugada na Stereogun com o rock com linhas tortas dos Solar Corona e o dj set de DJ Fitz, que criou uma onda de felicidade no terminar do segundo sábado de festival.